• AVCB

    Todas as edificações por ocasião da construção, da reforma, ampliação, regularização e mudança de ocupação, necessitam de aprovação no Corpo de Bombeiros SP. Fale Conosco! Nos terenos prazer em atende-lo

  • Projeto para o Corpo de Bombeiros

    Temos profissionais capacitados para oferecer todo o suporte necessário para aprovação do seu projeto de acordo com o Decreto Estadual do Corpo de Bombeiros.Fale Conosco! Nos terenos prazer em atende-lo

  • Brigada de Incêndio

    Somos Especializados em treinamento "In Company", onde os Brigadistas conhecem a realidade durante de atendimento de ocorrências, pela metade do preço do treinamento externo. Fale Conosco! Nos terenos prazer em atende-lo

  • PRIMEIROS SOCORROS

    Treinamento ministrado por profissionais experientes escolhidos de acordo com sua necessidade. Especializados em Escolas, Bares, Restaurantes e casas noturnas. Fale Conosco! Nos terenos prazer em atende-lo

  • CIPA

    Todos os estabelecimentos devem ter representantes treinados para garantir o que é previsto na CIPA. no mínimo um funcionário deverá ser designado. Fale Conosco! Nos terenos prazer em atende-lo

  • Extintores

    Dimensionamos a quantidade mínima e os tipos de Extintores necessários a sua empresa, retiramos e entregamos seu extintor para recarga anual,Fale Conosco! Solicite um orçamento.


Somos uma empresa com ênfase na prevenção e controle de riscos.
Temos como foco a satisfação e a segurança de nossos clientes, através da regularização de edificações residenciais, empresariais e industriais.
Atuamos em São Paulo e grande São Paulo.
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          Qual é a política de segurança no trabalho da sua empresa?

Esta é uma pergunta que todos os funcionários de todas empresas não importa o tamanho, desde uma lanchonete com um funcionário até uma multinacional deve saber responder, o que fazer para que esta empresa tenha seus riscos dimensionados e assim adotar a política adequada?

Quando falamos de riscos temos um amplo entendimento. Neste artigo estamos nos referindo aos riscos que processos trabalhistas causam nas empresas, podemos encontra-lo nos locais menos prováveis como em uma sala de escritório por exemplo, e que podem causar até o fechamento prematuro de empresas por falhas na previsão dos riscos inerentes a todo o processo.

Não estamos falando apenas do risco de alguém se machucar dentro de seu estabelecimento, estou chamando a atenção para as doenças ocupacionais causadas por processos ineficientes. Os colaboradores podem ser protegidos com antecipação das possíveis falhas que possam existir ao longo do processo.

Com uma avaliação dos riscos podemos mapear possíveis falhas que podem causar prejuízos financeiros ordenando em ordem de prioridade e, assim conseguiremos uma maior contundência nas ações.  

É recomendável que exista um sistema de auditoria externa para que os resultados obtidos sejam solucionados antecipadamente para evitar futuros processos trabalhistas e afastamentos, conseguindo assim ter uma satisfação do empregado com as medidas adotadas pela empresa. Além da redução dos custos com o absenteísmo que são gerados somente com os afastamentos médicos e que podem ser reduzidos ao conscientizar todos que as medidas são para proteger a integridade física dos envolvidos.

Toda ação corretiva ou preventiva também deve ser analisada para evitar que causem novos riscos ou prejuízos, buscando uma otimização dos processos produtivos aumentando a produtividade. Não podemos atuar de forma reativa, pois desta forma não conseguimos apresentar resultados positivos.

Nossos profissionais estão capacitados a identificar os riscos existentes e com isso conseguir com que sua empresa não tenha custo adicional ao longo de sua vida, causando um ferimento na saúde financeira de seu negócio com um passivo trabalhista astronômico, como uma autuação proibitiva ou a perda de credibilidade da marca por um acidente de grande repercussão. Medidas simples na maioria das vezes demandam um custo extremamente pequeno ou apenas uma mudança de comportamento podem fazer a diferença entre uma empresa prosperar ou falhar principalmente em seus primeiros anos de vida.

                Estamos oferecendo a oportunidade de proteger seu patrimônio de uma forma inovadora proporcionando uma visão global de sua empresa. Podemos implementar uma gestão de qualidade para empresas de todos os tamanhos.

Projetos

Elaboramos projetos de proteção contra incêndio de acordo com o Decreto Estadual nº 56.819/11, com o objetivo de adequar a edificação dentro dos critérios de segurança contra incêndio.

Instalações
  • Sistema hidráulico de incêndio (hidrantes) e sistema de bomba.
  • Sistema de comando de bomba (comando a distância).
  • Sistema de detecção e alarme de incêndio (convencional e endereçável).
  • Sistema de iluminação de emergência (centralizada e autônoma).
Executamos as instalações de sistemas de proteção contra incêndio constantes no projeto técnico de acordo com as normas vigentes

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  Oferecemos um serviço de digitalização de plantas, confecção de plantas de prédios já existentes, contamos com profissionais experientes e capacitados neste tipo de serviço proporcionando um resultado excepcional.


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Instalamos alarmes de incêndio de acordo com a Intrução Técnica Nº. 19/2011 - Sistema de detecção e alarme de incêndio.
  Esta Instrução Técnica aplica-se a todas as edificações ou áreas de riscos onde se exigem os sistemas de detecção e alarme de incêndio, conforme Decreto Estadual nº 56.819/11 – Regulamento de Segurança contra Incêndio das edificações e áreas de risco do Estado de São Paulo. 

Elaboramos o projeto de acordo com a sua necessidade.

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INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 10/2011
Controle de materiais de acabamento e de revestimento

  OBJETIVO

   Estabelecer as condições a serem atendidas pelos materiais de acabamento e de revestimento empregados nas edificações, para que, na ocorrência de incêndio, restrinjam a propagação de fogo e o desenvolvimento de fumaça, atendendo ao previsto no Decreto Estadual nº 56.819/11 – Regulamento de Segurança contra Incêndio das edificações e áreas de risco do Estado de São Paulo.

APLICAÇÃO

   Esta Instrução Técnica (IT) aplica-se a todas as edificações onde são exigidos controles de materiais de acabamento e de revestimento conforme ocupações e usos constantes da IT 10/11

Obtida no site do Corpo de Bombeiros de São Paulo, http://www.bombeiros.com.br/br/utpub/decreto_5681911.php, em 05 de Maio de 2011

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Quadro Geral de Entrada (QGE) ou Cabine Primária

A alimentação da concessionária local são fornecidas em dois padrões de entrada:
  • Alimentação em baixa tensão 220Y/127 V, 3F+N (3 fases + Neutro)
  • Alimentação em 13,8 k V
O tipo da fonte da entrada de energia CA dependerá da disponibilidade local por parte da concessionária comercial, além do acesso à linha de distribuição mais próxima. A empresa concessionária de serviço local normalmente tem seus padrões definidos para cada região de sua rede de energia. O projeto do site deve levar isto em consideração para a situação de consumo atual e possíveis expansões futuras.

Caso a linha da concessionária seja Alta Tensão, por ex. 13,8 kV, deverá ser provido transformador abaixador para a tensão nominal da estação em 220Y/127 V, 3F+N, 60 Hz. As instalações desse tipo são feitas segunda as normas da empresa de energia local e da norma ABNT NBR-14039 - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM AT (de 1,0 kV a 36,2 kV), última revisão.

Caso a fonte da concessionária já seja em 220Y/127 V, deverá ser prevista a conexão diretamente a um quadro geral de entrada, que tem por finalidade receber o circuito elétrico proveniente da concessionária através de disjuntor caixa moldada. Essa entrada também contém protetores de surto de tensão ou descargas atmosféricas, instalados entre cada fase e terra, com capacidade típica de 200 kA.

O fornecimento da cabine ou do quadro de entrada deve estar de acordo com os procedimentos e normas da concessionária local. A documentação e projetos necessários são elementos essências para se obter a aprovação junto à empresa de energia. Portanto, é recomendável que seja feita a contratação global do projeto do entrada de energia do site por uma empresa especializada e acostumada no atendimento das normas e procedimentos locais.
 
Grupo Moto-Gerador (GMG) e Unidade de Supervisão de Corrente Alternada (USCA)

Potência nominal do GMG : é a potência do GMG expressa em KVA, com fator de potência 0,8 indutivo calculada com o motor diesel trabalhando nas condições ambientais de 736 mmHg de pressão, 20ºC de temperatura, 60% de umidade relativa do ar e na rotação nominal
O grupo gerador poderá ser fixo ou móvel. No caso fixo, ele permanecerá montado na estação enquanto o tipo móvel será conectado externamente ao QGE, através de tomada de força apropriada. O grupo gerador diesel deverá ser especificado com potência nominal para uso contínuo compatível com o projeto, para alimentar todas as carga consideradas essenciais da estação após a falha da energia proveniente da concessionária. O gerador será trifásico, auto-excitado, 220Y/127 V, 60 Hz, com grau de proteção compatível para instalação ao tempo.
 
O GMG funciona sob comando e supervisão de uma USCA. Devido as particularidades de interfaces de conexões entre o GMG e a USCA, é muito comum que o fornecedor do GMG seja o mesmo da USCA.
 
Para o fornecimento de GMG do tipo fixo na estação, é comum haver os seguintes requisitos que devem ser atendidos pelo fornecedor do GMG e USCA:
  • O grupo será fornecido com quadro de transferência automático, que providenciará a partida e transferência da alimentação automaticamente após a queda de energia. A partida do gerador será através de banco de baterias -48 VCC, montado no próprio grupo. O quadro de transferência deverá ser parte integrante do QGE, facilitando as interligações entre circuito Concessionária e gerador. Deverá também ser possível a partida manual, através de chave manual/automática.
  • Após o retorno da alimentação da concessionária, o sistema elétrico da estação será automaticamente suprido essa fonte normal. Porém deverá existir uma temporização para desligamento do gerador e desconexão dos contatores a fim de se evitar partidas após religamentos constantes da Concessionária.
  • Deve ser avaliada a necessidade de provisão de proteção/diminuição de ruídos, caso o local de instalação da estação seja próximo a área residencial, considerando a legislação vigente no respectivo município. Como regra básica, nessa condição, o nível de ruído durante a operação do grupo não poderá ultrapassar 60 dB, a 10 m de distância.
  • Deve haver um efetivo intertravamento elétrico e mecânico entre os dispositivos de conexão das fontes de energia CA ao barramento da carga, de tal forma que se garanta a não ocorrência de paralelismo das fontes CA, sob hipótese alguma.
Grupo Moto Gerador - Móvel (GMG-M). Grupo Moto Gerador (GMG)
com as unidades de controle.

Para situações em que o projeto da estação telecom leve apenas em conta a necessidade de utilização de um GMG do tipo móvel - onde o índice de confiabilidade do sistema de energia AC não seja crítico, a estação telecom deve prover uma conexão através de tomada de força 4 polos (3F+N), instalada ao lado do QGE, com capacidade e amperagem suficientes para a conexão desse gerador.

Quadros de Distribuição

Os quadros de distribuição são estruturas metálicas que acomodam os dispositivos elétricos de proteção e chaveamento de cargas. Normalmente são dispositivos do tipo disjuntores e fusíveis, especiais para uso em corrente alternadas. Os disjuntores devem conter o número de pólos compatível com o circuito a alimentar não utilizar disjuntores monopolares, conectados por barras, para proteção de circuitos bi ou tripolares possuir barramentos de cobre eletrolítico estanhado atender a norma ABNT/NBR-6808 - CONJUNTOS DE MANOBRA E CONTROLE DE BAIXA TENSÃO, em sua última revisão.
 
Como regra geral, a distribuição interna da energia do site deverá ser efetuada através de esteiras (leitos para cabos), perfilados ou eletrodutos embutidos, todos especificados em aço galvanizado a fogo, dimensionados conforme o projeto de detalhamento. Circuitos de tensão e isolação de cabos diferentes não podem ser instalados na mesma esteira, eletroduto ou perfilado, sob nenhuma hipótese, devendo possuir separação suficiente para se evitar interferências em sinais eletrônicos ou de controle.
  As eletrodutos enterrados deverão ser envelopados, a uma profundidade mínima entre o nível superior do envelope e o piso de no mínimo 0,80 m. Quando necessária a instalação de caixas de passagem para as tubulações, estas deverão ser fornecidas em ferro galvanizado a fogo com alças de mesmo material, além de possuir selagem conveniente para os circuitos de entrada e saída e a tampa, garantindo-se a perfeita estanqueidade da mesma.

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